Artes do quarto mundo
1 Objetivos:
“Embora o propósito geral deste livro seja explorar as formas, funções e significados das artes do Quarto mundo em seus contextos socioculturais cambiantes, a importância crescente desta “relação especial” entre produtor r consumidor deveria ser mantida consciente à medida que o leitor avançasse através dos vários capítulos. Pois este não é apenas um livro de arte, é também um livro antropológico.” (GRABURN, 1976, p.4)
“Espera-se que este livro vá permitir ao leitor mover-se para além deste ponto em direção a uma compreensão mais genuína das artes e dos artesãos nos termos deles próprios.” (GRABURN, 1976, p.32)
2 Objeto teórico:
“Quarto mundo é o nome coletivo para todos os povos aborígenes ou nativos cujas terras fiquem situadas dentro das fronteiras nacionais e administrações tecno-burocráticas dos países do Primeiro, Segundo e Terceiro mundos.” (GRABURN, 1976, p.1)
“O estudo das artes do quarto mundo é, por excelência o estudo de artes em mutação – de etnias emergentes, identidades que se modificam, e ações comerciais e coloniais de estímulo e repressão.” (GRABURN, 1976, p.1)
“Este volume, então, trata de um dos campos mais negligenciados dentro das disciplinas de antropologia e da história da arte.” (GRABURN, 1976, p.1)
3 Empiria ou fontes:
Whitaker; Manuel e Poslums; Goldwater; Edmund Carpenter; Kaplan e Baradulin; Gerbrands; J. Maquet; Redfield, Linton e Hersokvits; May; Gill; Maduro; Williams; Boyer; Lathrap; Ryerson; Stromberg; Dorfle; Salvador; Kent; Brody; Batty; Shneider; Hieschman; Mead; Dwson, Fredrickson e Graburn; Peacock; Beiber; Lévy-Stratus; Briggs; Furst; D. Ray; Stout; Bem-Amos; D. Crowley; Scheneebaum; Bascom; Lenin; Kassovic; Gilgli; Rossbach; Durkeheim; Charlton; Michel Rockfeller; Dockstader, Beiber e Kiki; Adair; Johnson; Coates e Feldman; Burlande e Forman; Lips.
4 Conclusões:
“Não se pode negar que existam claramente processos