Arte
Desde os tempos pré-históricos. O ser humano constrói no mundo suas próprias coisas. Ao conjunto de coisas que distinguem por revelar talentos, perícia, habilidade e beleza costumamos associar o nome arte.
O que é arte?
Segundo Susanne K. Langer (1895-1985), é a prática de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano.
A arte O conhecimento proporcionado pela arte não nos dá o conhecimento objetivo de uma coisa qualquer, mas o de um modo particular de compreendê-la, um modo que traduz a sensibilidade do artista. Trata-se, portanto, de um conhecimento produzido pelo sujeito e pela subjetividade.
Eticamente ou Moralmente Aceitável?
Uma reflexão sobre o que define o objecto da Ética
Partindo da leitura do texto de Olt (2002) e tentando, através dele, delinear o que define o objecto da Ética, é imperativo salientar algumas afirmações e conclusões nele contidas que servirão de base para a dissertação que se segue.
Pode ler-se, no texto acima referido, que “Um dos tópicos mais intensos que um educador tem de enfrentar é a das “velhas preocupações com as práticas éticas na avaliação (ou seja, a fraude).”
Ainda no mesmo enunciado se informa que “Para além disso, 50% dos inquiridos declararam “não crer que a prática fraudulenta constituísse algo necessariamente errado”.
Seguidamente, apresentam-se algumas tentativas de solucionar este problema relacionado com “as práticas éticas na avaliação”.
Como claramente se constata pela leitura dos excertos anteriores, forma-se, comummente, uma dualidade de critérios na aceitação ou não de certo tipo de comportamentos: a visão pela Moral e a visão pela Ética.
Segundo Dias (2004) “Apesar de toda a Moral pressupor determinados princípios, normas ou regras de comportamento, não é a Ética que os estabelece numa determinada comunidade.” (p. 23)
Assim, é já certo que o que é aceite pela Moral poderá não o ser pela Ética. E é esta dualidade, já identificada, que importa