Arte na educação infantil
FACULDADE SUMARÉ
CURSO PEDAGOGIA 5º SEMESTRE
UNIDADE SUMARÉ – TURMA M2A
Disciplina: Conhecimento de Mundo
A criança e a Arte
São Paulo/2012
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
FACULDADE SUMARÉ
CURSO PEDAGOGIA 5º SEMESTRE
UNIDADE SUMARÉ – TURMA M2A
Disciplina: Conhecimento de Mundo
A criança e a Arte
São Paulo/2012
Apresentação/Justificativa
Márcia Gobbi em seu texto cita que alguns pesquisadores constaram que o desenho infantil por muito tempo foi limitado ao uso de diagnósticos na psicanálise. Mas segundo a autora do desenho deve ser pensado enquanto expressão, possibilidade de locução, não somente como base diagnóstica.
Piaget & Inhelder (1994) reconheceram nos estudos de Luquet que o desenho pode servir como base para testes de desenvolvimento cognitivo, e que se preocupa com o desenho espontâneo da criança, e a participação coadjuvante do adulto ao processo de produção infantil considerando os diferentes contextos, estados e países, procurando-se perceber as diferenças culturais existentes nos desenhos.
Para Barbara Heberholz (1978), a arte numa sociedade voltada para tecnologia como a nossa, tem a responsabilidade e oportunidade de promover e preservar a identidade a singularidade e realizações do indivíduo. A autora ainda afirma que o desenho é básico para as artes, pois não só é uma expressão em si, mas também pode servir de base para outras expressões artísticas. Tolstoi (apud Read (1976), diz “a atividade da arte consiste em evocar em si próprio certo sentimento que se experimentou e tendo-o evocado para que outrem experimente o mesmo sentido”.
Já para Macia Gobbi, sua pesquisa aponta o desenho infantil como um documento que a partir dele pode-se conhecer o universo sociocultural em que as crianças estão inseridas,