Arte egipcia resumo

Desde os primórdios, o desenvolvimento de povos e civilizações se deu devido a necessidade de crescimento com a chegada e descoberta de novos meios e modos de vida, produção e sobrevivência. Eram comuns os conflitos em regiões próximas aos rios Tigre e Eufrates devido a enorme quantidade de terra fértil.
Tomando como base esse desenvolvimento, é fundamental citarmos a civilização mesopotâmica e egípcia como as inventoras da escrita, marco indispensável na história da humanidade. Os egípcios eram os que mais preservavam e rigorosamente defendiam os padrões que formavam e afirmavam. Nesse mesmo caminho, esse povo tinha como um ser supremo o faraó, aquele que representava algo além da natureza, aquele que ordenava e tinha poder sobre todos os outros.
Esse povo também acreditava na vida após a morte, mas para que isso ocorresse era necessário um complexo ritual de passagem, importando frisar que só era feito voltado para aqueles que tinham o poder. Eram usadas esculturas que tentanvam retratar fielmente a imagem desse ser superior, acreditando que estaria mantendo viva a alma no além. Com outras características, a escultura tentou também mostrar o poder desses faraós sobre os outros seres humanos, representando-os em cenas de guerra em que tinha a superioridade visível em elementos respresentativos.
A arquitetura egípcia, também foi baseada e voltada para os faraós. Foram construídos enormes e misteriosos monumentos que serviam de abrigo para o rei e toda sua família após a sua morte e que até hoje nos intriga para tentar decifrar de que maneira tudo aquilo foi construído,as pirâmides. As mais conhecidas e que se apresentam em estado de conservação são a de Quéops, Quéfren e Miquerinos.
Durante muitos anos esse modelo de vida reinou sobre o egito mas que com o passar do tempo e dinastias houve uma descentralização do poder desses faraós que levaram a novos metódos de vida, como na arquitetura e escultura. Para atender as necessidades dos novos governantes desse