Resumo Arte Egipcia
Curso: Design – Noturno
Disciplina: História da Arte
Professora: Karoline Guimarães
Aluno: Leonardo Gonzaga Garcez Nogueira
Resumo sobre “Arte Egípcia”
Período: 2649 a.c. a 1070 a.c.
Local: Margens do rio Nilo, Nordeste da África, Mar Mediterrâneo.
Origem: Divisão do trabalho e classe social rígida por causa da religiosidade.
Características:
Pintura:
Lei da Frontalidade
Afresco
Cor pura
Feitas nos túmulos, palácios, casas de nobres, cerâmica e papiros
Cenas do cotidiano e religiosa
Figurativo Simbólico
Corrente estilística: a Idealista prevalece, porém aparece as três.
Esculturas:
Faraós, Rainhas, deuses
Material: madeira, pedra, ouro e bronze
Alto relevo e Estatuas
Esfinge
Arquitetura:
Mastabas, pirâmides, templos e hipogeus
Feitas de pedra
Cerâmica:
Utilitária
Vasos, arcos, etc.
Conclusão: os artistas egípcios, livres ou escravos, eram artesãos especializados que trabalhavam nos templos e palácios. Sua função era produzir arte para os edifícios públicos e para os túmulos dos poderosos.
A arte egípcia estava profundamente impregnada pela religião. A arquitetura, utilizada principalmente na construção de palácios, templos e túmulos, conheceu variações de estilo, até que as regras de construção fossem fixadas no Novo Império. As demais artes eram extremamente rígidas e formais e passaram por variações insignificantes.
Na pintura e escultura, os artistas egípcios glorificavam os soberanos e os deuses e retratavam cenas cotidianas. Os egípcios desconheciam a perspectiva e acreditavam que criar a ilusão no observador era brutal e vulgar e por isso, se dedicavam a uma arte abstrata e formal.
O faraó Amenófis IV não realizou apenas uma reforma religiosa, mas também foi o primeiro inovador consciente no campo da arte. Quebrou todas as rígidas regras de arte, o que permitiu o surgimento de uma arte naturalista.
Com a criação dos rudimentos da perspectiva nos desenhos e a escolha de novos temas, os pintores e escultores mostraram um