Arte contemporânea
Não há um consenso entre os autores sobre o início do período contemporâneo na arte. Considera-se que a arte contemporânea, em seus estilos, escolas e movimentos, tenham surgido por volta da segunda metade do século XX, mais precisamente após a Segunda Guerra Mundial, como ação de ruptura com a arte moderna. Depois da guerra os artistas mostraram-se voltados às verdades do inconsciente e interessados pela reconstrução da sociedade. Quando surgia um movimento na arte, este se revelava por meio das variadas linguagens, através da constante experimentação de novas técnicas. Ela se caracteriza principalmente pela liberdade de atuação do artista, que não tem mais compromissos institucionais que o limitem, portanto pode exercer seu trabalho sem se preocupar em imprimir nas suas obras um determinado cunho religioso ou político. Os artistas passam a questionar a própria linguagem artística, a imagem em si, a qual subitamente dominou o dia-a-dia do mundo contemporâneo. Em uma atitude metalingüística, o criador se volta para a crítica de sua mesma obra e do material de que se vale para concebê-la, o arsenal imagético ao seu alcance.
A arte contemporânea se mostrou mais evidente na década de 60, período que muitos estudos consideram o início do seu estado de plenitude. A efervescência cultural da década começou a questionar a sociedade do pós-guerra, rebelando-se contra o estilo de vida difundido no cinema, na moda, na televisão e na literatura.
Nos anos 60 a matéria gerada pelos novos artistas revela um caráter espacial, em plena era da viagem do Homem ao espaço, ao mesmo tempo em que abusa do vinil.
Período entre 1945 e 1965
Entre os movimentos mais célebres estão: Arte bruta, Arte informal, Expressionismo abstrato, Arte cinética, Combine, Assemblage, Pop art, Fluxus, Op art entre outros.
Período pós 1965
Entre os movimentos mais célebres estão: Minimalismo, Arte conceitual, Body art, Instalação, Hiperrealismo, Vídeo arte, Happening,