Arroz
Primeiramente iniciamos a conferência com a fala dos relatores sobre os países que aplicam a pena de morte e seus importantes fatos.
Relatoras (da esquerda para direita): Ingrid Albanese, Giovana Hage e Flávia Ribas
Posteriormente iniciaram-se os argumentos do grupo a favor da pena de morte. O primeiro a se manifestar foi o aluno Artur Bignardi, apontando que o Brasil é um estado-laico. Em contrapartida, Heitor Marques, diz que o Brasil assinou a Declaração dos Direitos Humanos, e que aceitar a pena de morte seria uma contradição para com o país. Artur comenta dos Estados Unidos da América, que também assinou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e aceita a pena de morte. E ainda lançou “Por que você acha que os EUA funcionam e o Brasil não?”.
Como resposta houve-se o conceito de que “Olho por olho e dente por dente” é falho.
O ápice do debate ocorreu quando Artur questionou para seus adversários o motivo da “Bolsa-preso”. Felipe Longhin fica de pé e questiona sobre os impostos, e afirma que ninguém quer pagar para presidiários. Nesse instante, o lado a favor permanece em silencio.
Felipe Longhin aponta o dedo para o opositor Heitor Marques.
Argumentaram sobre a discriminação no Brasil, a diferença do tratamento entre ricos e pobres na cadeia, propina, e corrupção. Nesse momento, Melissa Vasconcelos destaca-se.
Por fim, após massacres verbais, o lado a favor da pena de morte, o veredito é de que os vencedores foram os alunos do lado a favor da pena de morte.