Evangelicalismo na Igreja Católica Romana
O movimento encontrou oposição dentro do catolicismo conservador. Nos meados do século XIX alguns católicos evangélicos dos EUA foram excomungados por "heresia americanista" que consistia em defender a separação entre igreja e estado, missa no vernáculo e administração das finanças pelas paróquias locais (trusteísmo). O Papa Pio IX condenou essas ideias no Sílabo de Erros em 1864. O Concílio Vaticano I diminiuiu as esperanças da ala evangélica do catolicismo.
Depois do Concílio Vaticano II o movimento voltou a crescer, principalmente nos Estados Unidos. De uma decisão toamda em 1978, a Conferência dos Bispos Americanos publicou o documento "This Holy and Living Sacrifice—Directory for the Celebration and Reception of Communion under Both Kinds" em 1985 ("Esse Santo e Vivo Sacrifício — Direções para a celebração e recepção da comunhão em ambas espécies"), autorizando o uso de vinho e pão nas missas. Também criaram um missal para as celebrações não-eucarísticas, que podem ser presididas por leigos ou por sacerdotes ordenados.
É baseada nos principios de que:
Todos pecaram;
Só Jesus Cristo salva;
É necessário que cada indivíduo se arrependa e creia em Jesus Cristo para a vida eterna;
Redescoberta e valorização da Bíblia Sagrada;
Compromisso da evangelização: proclamar a salvação em Cristo e a justiça social à humanidade.
Muitas paróquias (principalmente no Meio-Oeste Americano e Sul) seguem este movimento teológico e possui apoios de bispos como Anthony Pilla da Diocese de Cleveland, OH e Nicholas di Marzio da Diocese do Brooklyn. Uma típica paróquia evangélica americana apresenta muitas