EVANGELICALISMO
O evangelicalismo desenfatiza o ritual e enfatiza a piedade do indivíduo, exigindo-lhe que cumpra certos compromissos ativos, incluindo:
A necessidade de conversão pessoal ou de "renascimento";
Um grande respeito pela autoridade bíblica;
Ênfase em ensinamentos que proclamam a morte redentora e a ressurreição do Filho de Deus, Jesus Cristo;1
Expressar e compartilhar ativamente o evangelho;
David Bebbington classificou estes quatro aspectos distintivos como conversionismo, biblicismo, crucicentrismo e ativismo, observando que "juntos, eles formam um quadrilátero de prioridades que é a base do evangelicalismo".2
História[editar]
O evangelicalismo tem raízes no pietismo germânico e no metodismo britânico, nascendo na região de fronteira agrícola no oeste dos Estados Unidos, durante os Grande Despertares. Teve como expoentes Jonathan Edwards, John Wesley, Charles Finney, Dwight L. Moody, Harold Ockenga, Billy Graham e, mais recentemente, Rick Warren[carece de fontes].
Nos Estados Unidos várias escolas aderem a este movimento teológico, como o Fuller Theological Seminary, em Pasadena, Califórnia, Talbot College (Califórnia), Wheaton College em Chicago, e Gordon-Conwell Theological Seminary em Boston[carece de fontes].
Características[editar]
Pentecostalismo
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