Protestantismo
O evangelicalismo desenfatiza o ritual e enfatiza a piedade do indivíduo, exigindo-lhe que cumpra certos compromissos ativos, incluindo:
A necessidade de conversão pessoal ou de "renascimento"; Um grande respeito pela autoridade bíblica; Ênfase em ensinamentos que proclamam a morte redentora e a ressurreição do Filho de Deus, Jesus Cristo;1 Expressar e compartilhar ativamente o evangelho;
David Bebbington classificou estes quatro aspectos distintivos como conversionismo, biblicismo, crucicentrismo e ativismo, observando que "juntos, eles formam um quadrilátero de prioridades que é a base do evangelicalismo".
Fundamentalismo
É relacionado ao fundamentalismo cristão, rejeitando o liberalismo teológico, a leitura da Bíblia baseada na Alta crítica e o ecumenismo com organizações religiosas não sejam protestantes ortodoxas.
Entretanto, distingue-se das correntes mais radicais do fundamentalismo ao aceitar leituras não literais da Bíblica, inclusive as baseadas na crítica textual
Neoevangelicalismo
O teólogo Harold Ockenga definiu o neoevangelicalismo e distinguiu-o do fundamentalismo em 1947[carece de fontes]. O neoevangelicalismo caracteriza-se pela abertura ao liberalismo teológico e a leituras desmitificadoras da Bíblia. Com o crescimento do neopentecostalismo — combinação de pentecostalismo, originalmente em sua vertente carismática, e neoevangelicalismo — e sua radicalização, assim como do liberalismo