Arritmias Elaine
Enfermagem
Elaine Morais
Elementos do ECG normal
Onda P
Onda T
Espaço PR
Complexo QRS
Ponto J
Segmento ST
Intervalo QT
Onda U
Percurso Elétrico
Plano Frontal
Plano Horizontal
ECG Normal
ECG Normal
DISTÚRBIOS DO AUTOMATISMO aceleração desaceleração
DISTÚRBIOS DE CONDUÇÃO rápida (Síndrome W.P.W.) lenta (B.A.V.)
COMBINAÇÃO DE DISTÚRBIOS DE
AUTOMATISMO E CONDUÇÃO
Análise da forma e inter-relações da onda
P, do intervalo PR e do complexo QRS
Onda P - despolarização dos átrios
Intervalo PR - início da onda P ao início do complexo QRS –duração 0,20s
*COMPLEXO QRS- despolarização ventricularduração 0,12s
TELA DE MONITOR osciloscópio de raio catódico
SISTEMA DE INSCRIÇÃO NO PAPEL automática controlada
A atividade elétrica ventricular é caótica
Não há complexos QRS de aparência normal
A freqüência é rápida e desorganizada
O ritmo é irregular
TRATAMENTO desfibrilação Fig. 4. Fibrilação ventricular grosseira. Note as ondas de grande amplitude variando em tamanho, forma e ritmo, o que representa uma atividade elétrica ventricular caótica. Não existem complexos
QRS de aparência normal.
Ausência total de atividade elétrica ventricular
Não há inscrição de atividade elétrica, eventualmente pode aparecer ondas P ou batimento de escape
Três ou mais batimentos sucessivos de origem ventricular com F.C. > que 100 b.p.m.
Não existem QRS de aparência normal
A freqüência é > 100 b.p.m. e normalmente não é superior a 220 b.p.m.
O ritmo é regular, mas pode ser irregular
As ondas P normalmente não são identificáveis
A largura do QRS é de 0,12s ou superior
A morfologia do QRS é bizarra e serrilhada
O segmento ST e onda T é normalmente de polaridades opostas ao QRS
Nos complexos polimórficos (multifocais) os intervalos de acoplamento e a morfologia do
QRS variam
TRATAMENTO
TV sustentada e hemodinamicamente estável
Amiodarona, Lidocaína, Procainamida, Bretílio
TV hemodinamicamente instável
Deve ser tratada como Fibrilação