Arritimias
Arritmias
Cardíacas
www.lfequipamentos.com.br www.acls.com.br. Page, C.P. et al Farmacologia Integrada. 1ª ed. Manole, 1999.
Rang, H.P. et. al. Farmacologia, 5ª ed., Elsevier, 2003.
Seqüência Normal da Ativação
Sequência de
Ativação
nodo SA
Condução
(m/s)
< 0,01
Miocárdio Atrial 1,0 – 1,2 nodo AV
1,2 – 2,0
Frequência/ minuto 60 - 100
~ 0,15
0,02 – 0,05
feixe AV
Tempo para atravessar (s)
40 - 55
~ 0,08
ramos do feixe rede de
Purkinje
miocárdio ventricular 2,0 – 4,0
0,3 – 1,0
25 - 40
~ 0,08
http://www.teliga.net/2010/01/tecido-muscular-estriado-cardiaco.html
Células Cardíacas são “estanques”?
ABERTO
FECHADO
REENTRADA ANISOTRÓPICA
ARRITMIAS DE REENTRADA
Darnell et al. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. Artmed, 2005.
Rang, H.P. et. al. Farmacologia, 5ª ed., Elsevier, 2003.
Possíveis Arritmias de
Reentrada
•
•
•
•
•
•
•
Taquicardia Atrial
Fibrilação Atrial
Palpitação Atrial
Taquicardia Nodal AV.
Síndrome de Wolff-Parkinson-White
Taquicardia Ventricular
Fibrilação Ventricular
Hipocalemia?
Frequências Cardíacas baixas
Cálcio intracelular aumentado
Frequências Cardíacas altas
Hondeghem, L.M. & Roden, D. M. Farmacologia Básica e Clínica, 8ª ed, Guanabara Koogan, 2003.
Pós-Despolarização Tardia (PDT)
Rang, H.P. et. al. Farmacologia, 5ª ed., Elsevier, 2003.
Ondas:
P » Despolarização Atrial
QRS » Despolarização Ventricular
T » Repolarização Ventricular
U » Repolarização de Músculos
Palilares
Intervalos:
PRi » início da ativação atrial até o começo da ativação ventricular. (120
– 200)
PRs » transmissão do impulso ao longo da Área Juncional
QRS » Despolarização Ventricular (60
– 100)
ST » platô do potencial de ação ventricular. QT » “sístole elétrica” dos ventrículos Bloqueio Cardíaco de 1º Grau (P-R = 280 ms)
Bloqueio Cardíaco de 2º Grau 2/1
Bloqueio Cardíaco de 3º Grau
Berne