Arranha Céu de Tóquio - Sky City

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
ARQUITETURA E URBANISMO

RELATÓRIO SOBRE O DVD APRESENTADO EM AULA: SKY CITY – O ARRANHA CÉU DE TÓQUIO

MORFOLOGIA ESTRUTUAL

2014/01

Apresentado em aula, no dia 28 de fevereiro, o DVD “Sky City – O Arranha Céu de Tóquio” traz informações sobre o que, talvez, venha a ser o maior arranha-céu do mundo. A proposta é de um arranha-céu de aproximadamente 1000 metros de altura, 14 platôs abertos, cada platô comportando prédios de até 40 andares. O novo arranha-céu abrigaria, empregaria e entreteria centenas de milhares de pessoas. A construtora chinesa, Broad Sustainable Building, especializada em prédios pré-fabricados, anunciou que planeja construir o Sky City em Changsha, na China. Seria como uma cidade vertical, com lofts, área comercial, uma ampla área de lazer,restaurantes, bares etc. Tudo foi detalhado para que as pessoas pudessem morar, trabalhar e terem entretenimento dentro do prédio. Assim como Wapongue Hills, um arranha-céu de 54 andares que inclui apartamentos, estação de metrô, hotel, cinema, shoppings, espaços públicos. Uma cidade dentro de uma cidade projetada para abrigar mais de 2000 moradores, no coração de Tóquio. Para se projetar um arranha-céu desta magnitude, alguns problemas surgem.O vento, por exemplo, é um efeito natural que se põe como um desafio para os arquitetos japoneses. Uma solução pode ter sido encontrada: todo o prédio seria oco, e ao centro teria um grade pêndulo. Esse teria a função de equilibrar o prédio em dias de grandes ventanias, fazendo um contrapeso com a movimentação da obra.Todo o prédio foi também construído com espaços vazios por entre os platôs. A ação das grandes rajadas de vento seria amenizada, diminuindo o tombamento do prédio. Outro problema, agora não natural, seria sustentar um prédio tão alto apenas com pilares na base, o que não seria nem um pouco suficiente. Os engenheiros utilizaram o método de implantar placas de aço