arquitetura

Instalações Prediais II

Circuito de Distribuição
• Circuito de Distribuição:
– É o trecho de fiação compreendido entre o medidor e o quadro de distribuição, ou quadro terminal (QT), de cada unidade consumidora.

Circuito de Distribuição

Circuito de Distribuição

• Definições fundamentais:
– Potência Instalada: Soma das potências nominais
– Demanda: Potência realmente absorvida em um determinado instante
– Potência de Alimentação, Potência de Demanda ou
Provável Demanda: demanda máxima da instalação. Valor utilizado para dimensionamento dos condutores alimentadores e dos respectivos dispositivos de proteção

EM UM DETERMINADO INSTANTE:

Circuito de Distribuição

ACESA
APARELHO
LIGADO

APARELHO
LIGADO

Circuito de Distribuição
• Fator de Demanda:
𝐷𝑚á𝑥
𝐹𝐷 =
𝑃𝑖𝑛𝑠𝑡
– Onde:
• FD = Fator de Demanda
• Dmáx: Demanda Máxima
• Pinst: Potência Instalada

Circuito de Distribuição
• Para dimensionar é necessário estabelecer os valores de potência demandada. Para residências individuais:
PDEMD = (FD x P1) + P2, onde:
– PDEMD – Potência demandada ou potência de alimentação;
– FD – fator de demanda (Tabela 1);
– P1 – Soma das potências nominais atribuídas à iluminação e às tomadas de uso geral (TUG’s);
– P2 – Soma das potências nominais atribuídas às tomadas de uso específico
(TUE’s).

Circuito de Distribuição

Tabela 1 – Fator de demanda para potência de alimentação de residências individuais.
Potência
Fator de
Iluminação e TUG’s – P1 Demanda
(W)
(FD)
0 < P1 ≤ 1000
0,88
1000 < P1 ≤ 2000
0,75
2000 < P1 ≤ 3000
0,66
3000 < P1 ≤ 4000
0,59
4000 < P1 ≤ 5000
0,52
5000 < P1 ≤ 6000
0,45
6000 < P1 ≤7000
0,40
7000 < P1 ≤ 8000
0,35
8000 < P1 ≤ 9000
0,31
9000 < P1 ≤ 10000
0,27
P1 > 10000
0,24
Fonte: Adaptado de LIMA FILHO, Domingos Leite.

Circuito de Distribuição
Método estabelecido pela Eletrobrás Piauí (antiga CEPISA)
• Eletrobrás Piauí: Baixa Tensão

Nota 07:
Considerar o fator