Arquitetura
O espaço engloba constantemente nosso ser.
Através do volume do espaço no movemos, percebemos formas, ouvimos sons, sentimos brisas, cheiramos as fragrâncias de um jardim em flor.
É uma substância material como a madeira ou a pedra.
Ainda assim, constitui uma emanação inerentemente informe.
Sua forma visual, suas dimensões e escala, a qualidade de sua luz – todas estas qualidades dependem de nossa percepção dos limites espaciais definidos pelos elementos da forma.
À medida que o espaço começa a ser capturado, encerrado, moldado e organizado pelos elementos da massa, a arquitetura começa a existir.
“As figuras, elementos positivos que atraem nossa atenção, não poderiam existir sem um fundo contrastante. Figuras e seu fundo, portanto são mais do que elementos opostos. Juntos, formam uma realidade inseparável – uma unidade de opostos- da mesma maneira como os elementos da forma e do espaço, juntos, formam a realidade da arquitetura.”
As organizações espaciais podem funcionar de várias maneiras, e sua disposição pode esclarecer sua importância relativa e seu papel funcional ou simbólico na organização de um edifício. A decisão quanto a que tipo de organização utilizar em uma situação específica dependerá de: exigências do programa arquitetônico, como proximidades funcionais, necessidades dimensionais, classificação hierárquica dos espaços e requisitos indispensáveis para acesso, iluminação ou vista
condições externas do terreno que possam limitar a forma ou o crescimento da organização, ou que possam encorajar a organização a se voltar para certas características de seu terreno ou se desviar de outras.
As principais formas de organização espaciais são:
organização centralizada
organização linera
organização radial
organização aglomerada
organização em malha