arquitetura
Aluna: Marina
Bê- a- bá da acústica arquitetônica - Léa Cristina Lucas de Souza, Manuela
Guedes de Almeida, Luís Bragança – EDUFSCAR
Apresentação (Pag. 11 – 13)
No capítulo de apresentação nos é mostrado que esta obra se destina aos arquitetos iniciantes, mostrando a atuação deste no ambiente acústico. Busca uma linguagem que interaja com os pensamentos do arquiteto e valoriza os aspectos qualitativo, deixando em segundo plano as equações matemáticas (aspecto quantitativo).
O livro traz fonte bibliográfica em português, visando a facilidade dos arquitetos brasileiros que não tem intimidade com outros idiomas e também desenhos, croquis e tabelas a fim de facilitar a obtenção da informação.
A autora mostra a importância da acústica em um projeto e que esta é definido perante às prioridades projetuais, desenvolvendo assim, uma sensibilidade ao som e percebê-lo como fenômeno físico.
Introdução à acústica arquitetônica (Pag.15 – 43)
Algumas lições do passado: a acústica mostra-se valorizada desde a antiguidade ao observarmos os teatros gregos e romanos.
O teatro grego era utilizado como cenário religioso e normalmente aproveitava-se a topografia local. Havia partes bem definidas (palco, cávea e orquestra). O teatro romano segue o modelo grego porém era utilizado para divertimento do povo. Não se prendia à topografia e desenvolve com estrutura independente.
Com os gregos aprendemos a eficiência da distribuição da plateia e o aproveitamento da topografia. Já com os romanos o reforço sonoro por meio das superfícies verticais construídas atrás do palco e as reflexões laterais.
Na idade média e a expansão do Cristianismo, as igrejas passaram a retratar melhor a função acústica. Os romanos construíram muitos edifícios monumentais, com o desenvolvimento dos arcos, e estes forma sendo usados para manifestações litúrgicas. Deixaram-nos grandes ensinamentos pois os