Arquitetura- Urbanismo Barroco / avenidas
Houve uma grande resistência a adaptação dos veículos pelas ruas não serem totalmente adaptadas, pelo calçamento não permanecer conservado. Podemos observar reflexos na França em 1563 quando o parlamento solicitou ao rei que proibisse a entrada de veículos. Estava então com o novo pensamento de transportes rápidos, o desejo de chegar a algum lugar.
Trafegar em linha reta pelas avenidas era um prazer animação do movimento rápido onde se encontravam a disposição regular dos edifícios, fachadas simétricas cornijas uniformes onde suas linhas horizontais levavam ao mesmo ponto, na qual o transporte rodava. Assim, quando em ritmo de caminhada não se obtinha o mesmo efeito.
Como característica podemos citar a necessidade para as avenidas militares na qual precisavam ser retas, longas sem interrupções e uma praça aberta, de acordo que assim ficasse mais fácil de se manter em ordem e conduzir em batalhão de homens. De acordo com Palladio, ‘ as vias serão mais convenientes se forem feitas iguais por toda parte, vale dizer, que não haja nelas lugares onde os exércitos não possam marchar facilmente.’ Onde podíamos distinguir a avenida militar da não-militar, na qual passava pelo centro da cidade e levava de uma cidade a outra, servindo a todos.
Eram marcados pelas linhas de marcha ininterrupta na qual contribuía para demonstrá-la força e o movimento na impressão que vai ultrapassar muralhas. Acreditavam que os soldados podiam não conseguir proteger em ruas desorganizadas, estreitas, com lugares de