Arquitetura Barroca no Brasil- Outeiro da Glória
– TRABALHO SOBRE BARROCO NO BRASIL COLONIA –
IGREJA DO OUTEIRO DA GLÓRIA
Alunos:
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Rio de Janeiro, 24 de Março de 2014.
2014.1
Arquitetura e Urbanismo
HISTÓRIA DA ARQUITETURA I
– TRABALHO SOBRE BARROCO NO BRASIL COLONIA –
IGREJA DO OUTEIRO DA GLÓRIA
1 – Introdução
Dados sobre a obra:
O Outeiro da Glória está ligado, historicamente, às lutas de expulsão dos franceses, por aí ter morrido Estácio de Sá e haver, desde o século XVII, uma ermida com a mesma devoção da Glória. Ela representa, no Brasil, a introdução das plantas poligonais alongadas, de origem barroca, embora sua técnica de construção fosse ultrapassada para a época.
O plano compõe-se de dois prismas octogonais alongados, justapostos, a cuja frente está a torre sineira que encima o pórtico provido de arcadas. Localizada em amplo adro, dominando a paisagem, tem a igreja a sua silhueta barroca definida pelas sucessivas pilastras, que, contrastando com as paredes, brancas e a torre sineira atarracada, formam cunhais terminados por pináculos fortes e elegantes. Uma característica comum em todas as igrejas coloniais do Rio de Janeiro é a presença de dois espaços que sempre existiram e que expressam a arquitetura básica do estilo colonial: Nave e a Capela-mor.
Arquiteto:
Obra atribuída ao Tenente-Coronel José Cardoso Ramalho. (Arquiteto/Engenheiro)
Data da construção:
Em data não precisa, mas compreendida entre 1714 e 1739.
2 – Arquitetura da obra analisada Métodos construtivos utilizados:
Cantaria; Como as maioria das construções da época.
Sistema de cobertura:
Em sua volumetria externa, a abóbada da Glória, envolvida pela caixa mural da nave, não é percebida, sendo coberta por terraço com caimento em duas águas.
Esquadrias, janelas:
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