Terceira fase final
Em meados do século XVII foi deixado de lado iniciação de construções voltadas para ordens religiosas, em que optaram por finalizar edificações já iniciadas nos séculos anteriores com novas tendências da Europa.
Os portugueses dependiam dos ingleses em sua economia até então direcionar suas explorações das riquezas em Minas gerais onde a produção arquitetônica esteve diretamente associada a este. A população multiplicou - se com a atração da riqueza imediata, quando reinos de Portugal se dirigia ao Brasil as migrações internas esvaziavam antes prósperas regiões, devido a população elevada, foi necessário ampliar as ermidas(capelas) para abrigar todos os fiéis através dos irmãos terceiros ou outras confrarias. Essas capelas se transformaram em luxuosas igrejas construídas pelos mestres de obras e decoradas pelos artistas.Essas tendências chegavam da Europa onde predominada o Barroco e o Rocaille.
Apenas as capelas e Igrejas, pelo qual eram as únicas edificações das ordens religiosas, recortavam a silhueta nas montanhas e com acumulo de capita, fachadas e interiores eram apuradas para abrigar fiéis.
Muitas das capelas foram colocadas em áreas externas porem geralmente no mesmo sitio para serem edificações independentes, já as ordens terceiras foi agregada aos franciscanos ou a ordem terceira do Carmo onde foi construído edificações no litoral de influencia da Europa.
As demais contrarias tiveram influencias devido as novas edificações religiosas no litoral dos Terceiros. Foi aprimorada tanto esteticamente vindo da ação em voga aplicando o maneirismo nas fachadas, o barroco aplicado nas plantas e os interiores de ingerência Rococó, das cores francesas e bávara.
Na terceira ordem, plantas das confrarias tinham formato retangulares, corredores laterais, púlpitos e capela anexada a sacristia e os pavimentos superiores abrigavam as tribunas, coro sobre nártex, depósitos e consistórios. Esse desenvolvimento veio de prestígio italiano e português.