Arqueologia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL
CURSO DE GRADUAÇÃO EM: HISTÓRIA.

Disciplina: Estudos de Arqueologia

Professora Dra. Emília Mariko Kashimoto

ALUNOS: ANDRÉ LUÍS FRASNELLI TINOCO, MATEUS OSTEMBERG, ROSANA OCAMPOS.
Campo Grande – MS
30 de Novembro de 2013
Resumo: “Arqueologia Brasileira – A cultura Tupiguarani”
1 Definição:

Grupo indígena do “tronco” linguístico Tupi, os Tupi-guaranis reúnem os Guaranis da Bacia do Prata e os grupos Tupis do litoral carioca ou maranhense, além dos outros localizados na Bacia Amazônica. Os Tupi-guaranis são classificados como índios ceramistas e os pesquisadores observaram os vasos e utensílios de barro uma visível evolução cultural nos estilos decorativos num período mais antigo, os vasilhames eram predominantemente decorados com pintura na porção superior. Eram classificados com o tipo de decoração utilizada: sub-tradição pintura sub-tradição corrugada sub-tradição escovada – está ultima possível influência europeia.
Mas tinham somente aspectos regionais essas sub-tradições e não uma sucessão arqueológica.
Dispomos de farta documentação, já que, em 1980, se contavam mais de 1100 sítios registrados (dos quais um milhar no Brasil), dispersos numa faixa de quatro mil quilômetros de comprimento no sentido SW-
NE, com uma largura entre 500 e mil quilômetros, além da possibilidade de se recorrer a textos etno-históricos. Apresentaremos, sucessivamente, o ambiente ecológico, os sítios e os vestígios arqueológicos, antes de abordar a delicada questão da utilização dos cronistas.

2 O meio cultural e sua penetração

Os portadores dessa tradição:
Ficavam em regiões especificas, nunca afetavam totalmente uma região;
Nunca se interessavam em progredir nas regiões secas atualmente;
Não se adaptaram as terras frias, de altitude e de latitude;
Não ficavam em locais que tinha mais de cinco dias de geada de noite;
Não ficavam em regiões acidentadas;
Gostavam de ficar a curta distancia de