Arqueologia pode ser considera um elo do passado com o presente, ou seja, dando significado a esse presente através de fontes materiais ou fontes arqueológicas. Segundo (FUNARI, 2006), desde a antiguidade clássica essas ditas fontes materiais já estavam presentes nas pesquisas de Heródoto considerado o “pai da historia”. Contudo (ROBRAHN-GONZÀLEZ, 1999-2000), acredita assim como muitos historiadores que o primórdio da arqueologia foi constituída por períodos divididos por tempos determinados. Para (FUNARI, 2006), O prelúdio da arqueologia começa por colecionadores que financiam as escavações para obter objetos raros para valor artístico e o resto dos objetos desprezavam, mas no final do século XIX para o inicio do século XX a arqueologia passou a ser fundamental, pois passaram a dar valor no todo, e não só no que estava escrito, ou seja, as fontes arqueológicas servem para dar ênfase às fontes escritas. Segundo o autor muitas vezes o historiador se depara com sociedades ágrafas chamadas de pré - históricas que não possuem nenhum tipo de documentação escrita. E é nesse momento que a arqueologia exerce um papel essencial na historia buscando evidencias matérias que possam comprovar a existência desses povos. Para (ROBRAHN-GONZÀLEZ, 1999-2000), as primícias da arqueologia estão relacionadas a períodos que de acordo como a autora foram fundamentais para o desenvolvimento da mesma. A autora descreve os anos de (1492 -1840) como o período especulativo onde começou a se indagar a falta de uma metodologia de pesquisa, pois naquele momento existia dados, mais ainda não havia sido definido método. Naquele período a arqueologia embora tivesse dado esses primeiros passos ainda suas ferramentas conceituais eram mínimas. De forma cronológica segundo a autora os anos (1840 – 1914) é visto como o período descritivo classificatório, nessa fase ocorre uma mudança de visão em relação à arqueologia. Inicialmente procura-se estabelecer um método de