armas da competição
José Celso Contador
Doutor em Engenharia Mecânica Eesc/USP;
Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração – Uninove.
[Brasil]
celsocontador@terra.com.br
Marcius Fabius Henriques de Carvalho
Doutor em Engenharia Elétrica – Unicamp;
Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração – Unip.
[Brasil]
marcius.carvalho@cenpra.gov.br
José Osvaldo de Sordi
Doutor em Administração – EAESP/FGV
Professor do Mestrado em Gestão de Negócios – Universidade Católica de Santos
[Brasil]
de.sordi@terra.com.br
José Luiz Contador
Doutor em Engenharia Aeronáutica e Mecânica – Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA
Professor do Programa de Pós-Graduação em Administração – Uninove
[Brasil]
jluiz@feg.unesp.br
Empresas similares têm similar grau de competitividade? As estratégias competitivas funcionais explicam os diferentes graus de competitividade das empresas? A similaridade das estratégias competitivas funcionais das empresas mais competitivas as diferencia das empresas menos competitivas?
Empresas que usam armas da competição com similar intensidade são similares entre si e têm similar grau de competitividade? Empresas similares quanto ao alinhamento das suas armas aos campos onde decidiram competir são similares entre si e têm similar grau de competitividade? Este trabalho tem como propósito dar resposta a essas cinco questões. Foco e intensidade média das armas, duas variáveis quantitativas do modelo de campos e armas da competição, foram utilizados para medir a similaridade das empresas. Foi adotada, como medida de similaridade, a distância euclidiana entre o foco das empresas e também entre a intensidade média das armas das empresas. O agrupamento das empresas segundo as distâncias euclidianas foi feito pelo algoritmo de Ward, resultando em dendrogramas. Foi possível, com esse ferramental, identificar as empresas que concorrem utilizando