Aritmética Racional
Matemática - Aritmética Racional
História da criptografia
Ricardo Pinto nº 7004
Turma A
Índice
Introdução
Este trabalho foi elaborado pelo aluno Ricardo Alexandre dos Santos Pinto, número 7004, da turma A, que frequenta o Curso de Especialização Tecnológica na área de desenvolvimento de produtos multimédia do ISTEC – Instituto Superior de Tecnologias Avançadas.
O objectivo deste trabalho é aprofundar os conhecimentos na área da matemática e ficar a saber um pouco da história da criptografia, suas definições, chaves e criptografia quântica. Para a realização do mesmo foram encontradas algumas dificuldades devido á quantidade excessiva de informação falsa.
História da criptografia
Há 4000 anos, no Antigo Egipto, numa vila chamada Menet Khufu, no túmulo de Khnumhotep II, um membro da nobreza egípcia, foram usados hieróglifos que não eram compreendidos pelo resto da população. O seu objectivo foi ocultar o significado de mensagens, ou seja, usou-se a criptografia. Embora, este seja o registo de criptografia mais antigo, segundo Kahn, a criptografia não apareceu só num determinado local. Foi aparecendo em diferentes civilizações e de diferentes modos; todas com o mesmo objectivo - guardar o significado da mensagem.
Na Palestina foram usadas as cifras hebraicas. Os hebreus, desde a Antiguidade que sempre tiveram interesse em ocultar informações, para tal tilizavam as cifras atbash, albam e atbah. Na cifra atbash, a primeira letra do alfabeto é substituída pela última, a segunda letra pela penúltima e assim sucessivamente, como se pode observar na tabela em baixo.
Tabela 1 – Cifra atbash.
A cifra albam, é também uma cifra de substituição. Neste caso, considerando novamente o nosso alfabeto que tem 26 letras, a substituição é feita da seguinte forma: a primeira letra é substituída pela que ocupa 14ª posição, a segunda letra pela que ocupa a