Aristóteles e a Ética
Aristóteles separa as virtudes em dois grupos, sendo elas, em ética moral e a dianoética (ética intelectual). A ética intelectual é formada pelo ensino de conhecimento cientifico, técnica, sabedoria e prudência. Já a ética moral se compõe pela coragem, modéstia, bondade, justiça e paciência.
Por conseguinte, o individuo só será virtuoso quando atingir o meio termo das atitudes virtuosas. Por exemplo, não da para ter excesso de coragem e nem falta de coragem, porque a falta de coragem deixa a pessoa covarde e a demasia de coagem se torna um ser humano temerário. Dessa forma, nenhum dos extremos vai conseguir atingir a felicidade.
Assim, de respeito à ética eudamônica, Aristóteles define a felicidade como contemplação, ou seja, o uso da razão, que irá gerar felicidade da Pólis.
A ética usada na idade média era a cristã, que consiste na caridade ou da bem aventurança. A felicidade aqui é fundamentada por Agostinho e Tomás de Aquino, que versa na ligação de amor horizontal, que é o amor ao próximo e também na vertical, o amor por Deus.
A felicidade neste contexto era imediatista, mas também futura e principalmente eterna e perfeita. A ética utilizada era com o intuito de praticar o bem com muito amor e caridade, para atingir a finalidade da felicidade eterna.
A ética cristã foi dividida em duas épocas na idade média, a patrística (pais da Igreja) e a escolástica. A patrística tem como grande filósofo Agostinho, baseado em Platão e que organiza e