Argumentos contra o aborto
Há 4 anos atrás fui violentada e dessa violência fiquei grávida, não consegui judicialmente tirar a criança então tentei de modos próprios mais não deu certo, fui em clinicas, tomei remédios, nada fazia com que eu abortasse. Então desisti dessa idéia e fui pra outra a doação da criança. Arrumei uma família que quis ficar com o bebê, mais a gravidez foi complicada de mais, passava mal sempre ficava internada todos os meses até que um dia o Obstetra resolveu interromper a gravidez em 30 semanas, já não agüentava mais aquela criança em meu ventre.
Tive a criança no dia 28/02/01 não quis nem ver a criança pedi para o médico que nem ouvisse o choro na hora de nascer, mais nada disso aconteceu no momento que ele saiu do meu ventre já começou a chorar e me deixou mais triste. Tivemos que ficar no hospital uma semana, por causa das complicações, não o vi em nenhum dia, mais no dia da alta, que teria mos juntos não consegui segurar a curiosidade de saber como ele era e fui vê-lo no berçário e não me deixaram vê-lo me deu uma revolta, dizia que ele era meu filho e porque não queriam me deixar vê-lo.
Até que uma enfermeira resolveu levá-lo no meu quarto, desde aquele momento que o peguei em meu colo nunca mais o tirei. Hoje é uma criança linda, arteira, mas todas as crianças são; hoje posso dizer que ele é só meu. Somos nós dois, nada nos falta e completamos um ao outro. Recebida em 15/06/05
Dois testemunhos relacionado a Estupro
Há quem diga que pelo menos no caso da gravidez resultante de estupro o aborto ajudaria a mulher. Tal afirmação é falsa. Para contradizê-la podemos citar o testemunho de duas vítimas de estupro que engravidaram e deram à luz, ambas moradoras da cidade de Anápolis, Goiás.
A primeira delas é Maria Luciene de Oliveira Nunes, 30 anos, que foi violentada em julho de 1995 e deu à luz uma linda menina, Bruna de Oliveira Nunes. Mãe e filha foram a Brasília na caravana pró-vida de 16 de outubro de 1996