areas
Acadêmicos:
Fernando Colonetti
Fernando Rosso
Lucas Sonai
Tiago Savi
No gerenciamento de áreas de riscos, existem dois fundamentos, que é a previsão, que identifica e indica as áreas de risco. E a prevenção, na qual temos a possibilidade de adotar medidas preventivas.
O modelo no qual é adotado pela ONU e que abordaremos nesse trabalho é o modelo da UNDRO (Agencia de coordenação das Nações Unidas para socorro em desastres) de 1991.
Que envolvem uma seqüência de ações de prevenção e preparação, que envolvem:
1. Identificação do risco
2. Análise de risco
3. Medidas de prevenção de acidentes
4. Planejamento para situações de emergência
5. Informações Públicas e Treinamento.
Identificação do risco
O primeiro passo para se montar um programa de gerenciamento de risco, é identificar e localizar as áreas que sejam potencialmente sujeitas a danos por processo de enchentes e inundações. As identificações são feitas através de um reconhecimento das áreas de risco por meio de pesquisas dirigidas, buscando registros de ocorrências de enchentes e inundações em áreas urbanas e assentamentos precários; identificar os cursos d’água, verificando as ocupações presente no mesmo.
Essas áreas são localizadas em plantas cartográficas de guias de ruas; bacias e cursos dos rios, fotos área de levantamentos aerofotogramétricos recentes.
Analise de risco
A analise de risco é feita através de uma identificação do cenário hidrológico de cada área a ser investigada. Uma forma é considerar as tipologias de processos hidrológicos referentes aos respectivos cenários de risco.
Processo hidrológico I , enchente e inundação lenta de planícies fluviais – C1
Processo hidrológico II, enchente e inundação com alta energia cinética – C2
Processo hidrológico III, enchente e inundação com alta energia de escoamento e capacidade de transporte