morte e vida severina
O nome do livro é uma alusão ao sofrimento enfrentado pela personagem.
O livro apresenta um poema dramático, que relata a dura trajetória de um migrante nordestino (retirante) em busca de uma vida mais fácil e favorável no litoral.
Índice [esconder]
1 Adaptações
1.1 Teatro
1.2 Cinema e televisão
1.3 Desenho Animado
2 Sinopse
3 Gênero
4 Primeira apresentação
4.1 o espaço
5 Referências
Adaptações[editar | editar código-fonte]
Cartaz da montagem do poema realizada pelo Teatro da Universidade Católica de São Paulo, em 1968.
Teatro[editar | editar código-fonte]
Em 1965, Roberto Freire, diretor do teatro TUCA da PUC de São Paulo pediu ao então muito jovem Chico Buarque que musicasse a obra. Desde então sua presença no teatro brasileiro tem sido constante, tendo a peça se tornado um sucesso, inclusive recebendo premiação num festival universitário de Nancy na França.
Cinema e televisão[editar | editar código-fonte]
A obra foi parcialmente adaptada ao cinema em 1977, por Zelito Viana com participação de, entre outros José Dumont no papel de Severino, Sebastião Vasconcelos como Mestre Carpina e Tânia Alves. 1
A TV Globo produziu, em 1981, uma versão especial em teleteatro com José Dumont e Elba Ramalho
Desenho Animado[editar | editar código-fonte]
Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos pelo cartuinista Miguel Falcão. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1955.
Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.
Sinopse[editar | editar