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RESUMO
No geral, agenesia dentária são malformação craniofacial mais comum. Sua prevalência chega a 20% em dentição permanente, e a sua expressão pode variar desde ausência de uma só peça, geralmente um terceiro molar, a toda a dentição. Na última década, estudos de ligação genética e biologia molecular têm identificado algumas mutações responsáveis por padrões diferentes de agenesia dentária sindrômica e não-sindrômica. Tal são mutações em genes importantes no desenvolvimento de dentição, tais como fatores de transcrição de codificação
MSX1, PAX9 e PITX2, sinalizando EDA proteína e os seus EDAR receptor. Estudos estão em andamento poderia levar a novos fenótipos classificações relacionadas observados com o fundo genético. Assim, um diagnóstico anterior é que é possível o aparecimento do defeito técnicas somáticas como a terapia genética e engenharia de tecidos e órgãos, que podem resolver.
Palavras-chave: agenesia dentária, hipodontia, oligodontia, PAX9, MSX1.
INTRODUÇÃO
A dentição dos mamíferos é um sistema segmentado, com sua por uma série de elementos de estrutura homólogas semelhante, mas diferente em forma e tamanho (1). É análogo ao espinha dorsal, na qual uma estrutura modular é repetido modificado de modo a formar um sistema complexo. Neste tipo de sistema, algumas das unidades podem estar ausentes para falta de desenvolvimento, e estamos diante de uma agenesia. O desenvolvimento dos dentes é o resultado de um complexo processo, no qual seqüencial interações recíprocas entre células epiteliais e mesenquimais (2) regular as atividades celulares Tais como a proliferação, a condensação, adesão, migração, secreción- diferenciação conduzindo à formação um órgão dental funcional. De um modo geral, diferem organogênese três etapas: a) iniciação, em que um conjunto de células receber e interpretar informação posicional para iniciar a formação de um corpo