apresenta o transporte na avicultura
Faculdade de Ciências Agrárias
Curso de zootecnia
Importância do transporte no abate de aves de corte Professor Dr. Rodrigo Garcia
Paulo Alves da Cunha Junior
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Introdução
• Constante aumento da tecnologia empregada na atividade; • Mais de 2 milhões de dólares perdidos devido a mortes antes da chegada à linha de abate;
• Atividades pós-porteira vistas como “terra de ninguém”;
• “Preocupar-se com as perdas pré-abate é lucrar mais perdendo menos”
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Pontos críticos no transporte
• Densidade de aves por caixa:
– Peso médio das aves e estação do ano;
– Excesso: 8 a 10 aves/caixa;
– Limite: 3 a 7 aves/caixa (tarde e noite);
– Turno da noite pode causar aumento da mortalidade
(Furlan; Macari, 2002);
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Valores médios da interação entre o número de aves por caixa e os diferentes turnos, em relação ao número de aves mortas (Fonte: Vieira, 2008)
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Pontos críticos no transporte
• Microclima da carga:
– Existência de diferentes núcleos térmicos;
– Ventilação desuniforme;
– Formação de bolsões térmicos pela carga;
(Fonte: pt.engormix.com)
– Necessidade de melhoria nas condições bioclimáticas do transporte;
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Perfis dos comportamentos da variável ambiental temperatura (L2Temp.) e da umidade relativa (L2UR) ao longo da fileira lateral 2, para um cenário de verão, distância longa, turno da manhã e sem molhamento da carga. (Fonte: Barbosa Filho, 2008)
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Pontos críticos no transporte
• Distância granja-abatedouro:
– Quanto maior a distancia, maior a mortalidade na chegada
(Voslarova et al., 2007);
– Necessidade de planejamento na logística de transporte;
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Principais soluções
• Adequar densidade de aves por caixa
– Acompanhar época do ano;
– 5 a 7 aves de 2 a 2,5 Kg para dias e turnos quentes (Vieira,
2008);
– 6 a 8 aves para dias e turnos frios (noite e inicio da manhã); – Evitar menos de 5 aves/caixa em dias ou turnos frios;
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Principais soluções
• Molhar antes do transporte
– Dias de temperatura elevada e U.R. menor