Apresenta O Micoses Sistemicas
SISTÊMICAS PROFUNDAS
FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS – FIFE
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE FERNANDÓPOLIS – FEF
BIOMEDICINA – 7º SEMESTRE
MICOSES
SISTÊMICAS PROFUNDAS
ALUNOS: ALESSANDRO MARCOS PAZIAN GUARNIERI
DANIELA FAVARO
MÉRCIA DA SILVA
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
INTRODUÇÃO
A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica causada pelo fungo dismórfico Paracoccidioides brasiliensis.
É considerada a infecção fúngica mais importante da América
Latina, ocorrendo em regiões tropicais e subtropicais.
O Brasil é considerado um centro endêmico dessa doença, com maior prevalência nas regiões sul, sudeste e centro-oeste (RS, SP,
MG e RJ).
.LESÃO PRIMÁRIA NO PULMÃO (ASA DE BORBOLETA) PELA
INALAÇÃO DO FUNGO Paracoccidioides brasiliensis;
.Disseminação hematogênica para vários órgãos e sistemas, originando lesão secundária;
.Maior frequência – mucocutânea crônica.
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
HISTÓRICO
A paracoccidioidomicose foi descrita pela primeira vez, em 1908, por
Adolfo Lutz;
Quatro anos depois, Splendore descreveu novos casos em pacientes da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e estudou minuciosamente a morfologia do fungo, denominando-o Zymonema brasiliensis;
Em 1930, Floriano Paulo de Almeida instituiu a denominação
Paracoccidioides brasiliensis;
A paracoccidioidomicose é, também, denominada doença de Lutz, blastomicose sul-americana.
PARACOCCIDIOIDOMICOSE
ETIOLOGIA
O agente etiológico é o Paracoccidioides brasiliensis, fungo dismórfico que pertence à família Moniliaceae ordem Moliales, da classe Hyphomycetes;
É um fungo assexuado, termodinâmico, que cresce a 37°C na forma de levedura, medindo de 5 a 25 µm de diâmetro e exibe parede dupla e múltiplos brotamentos;
À temperatura ambiente, mostra-se na forma de finos filamentos septados que originam o micélio e parece crescer no solo como sapróbio permanente.
FIGURAS: 1) ASPECTOS MICROMORFOLÓGICOS DO P. brasiliensis em vida parasitária; 2)