micose sistêmica
As micoses sistêmicas apresentam diversas características em comum, entre elas: Distribuição geográfica limitada; os agentes etiológicos estão presentes no solo ou em dejetos animais; a principal porta de entrada são as vias aéreas superiores. As micoses sistêmicas podem ser causadas por fungos leveduriformes ou dimórficos. As micoses sistêmicas são: paracoccidioidomicose; histoplasmose; coccidioidomicose, blastomicose e criptococose. O objetivo deste trabalho é relatar sobre as doenças causadas por fungos essencialmente patogênicos, que são conhecidas como micoses pulmonares ou sistêmicas, assim como, é formado o fármaco e como ele age quimicamente.
Micoses Sistêmicas
Micoses Sistêmicas são infecções causadas por fungos patogênicos primários e que têm como porta de entrada o trato respiratório, donde podem disseminar para todo o organismo. As micoses sistêmicas endêmicas no Brasil são: Paracoccidioidomicose, Histoplasmose, Coccidioidomicose e Criptococose.
As micoses sistêmicas (MS) apresentam diversas características em comum, entre elas: Distribuição geográfica limitada, com principal ocorrência nas Américas (exceto a criptococose); os agentes etiológicos estão presentes no solo ou em dejetos animais; a principal porta de entrada são as vias aéreas superiores.
As MS não são transmitidas homem a homem, nem de animal a homem. Os agentes etiológicos apresentam-se como dimórficos (exceto C. neoformans), isto é, em meio de cultura, entre 24-28°C, e na natureza apresentam colônias micelianas com hifas e conídeos. Já nos tecidos e em meios de cultivos especiais a 35-37 °C aparece a fase leveduriforme ou parasitária.
A patogenicidade destes fungos não é essencial para sua sobrevivência e disseminação; sendo mais de 90% das infecções assintomáticas ou de rápida evolução. A Resposta Celular a esses agentes consiste, em geral, em um processo granulomatoso.
PARACOCCIDIOIDOMICOSE:
Figura1: Indivíduo infectado pela