Aprender

Convivendo com crianças de zero a seis anos.
A criança de zero a um ano e meio.
O corpo da criança: a exploração de sentidos e construção da motricidade.
Ao nascer, o bebê tem os sentidos como um fator fundamental. Por exemplo: paladar, tato, audição, visão e olfato. A partir destes, é que o bebê interage e estabelece relações com o mundo.
Do nascimento até os oito meses, o corpo das crianças é frágil, não se movimenta muito. Por isso, o adulto tem papel de extrema importância, precisa estimular o corpo do bebê, ter contato corporal.
A questão corporal e motora deve ser explorada, o movimento de preensão (segurar um objeto). O bebê explora os objetos á sua frente, não se deve irritar-se com as sujeiras, as curiosidades dos bebês podem deixar marcas.
A fala da criança: a construção da oralidade
Nessa fase, começa a construção da oralidade, pois, o ambiente em que vivem está cheio de sons e isso precisa ser estimulado.
Até aprenderem a falar, seus desejos são expressos através de gestos. Quando começam a organizar intencionalmente a fala, os gestos servem apenas como acessórios.
Primeiramente, os sons produzidos pelos bebês são as vogais, por exemplo, “aaas”, em seguida as consoantes, “papa”.
Não deve falar no diminutivo com as crianças, para as mesmas, aprenderem a falar corretamente.
Usufruir das canções e histórias é importante para o desenvolvimento da linguagem oral nessa faixa etária. Por exemplo: bater palmas, estalar os dedos, bater na água do banho, livros de plástico, pano, entre outros.
Se nesse período a criança não for estimulada, o livro passará a ser desnecessário.
A criança de um ano e meio a três anos.
O corpo da criança: movimentos e registros
Nessa fase, as crianças estão felizes pelo fato de conseguirem se deslocar sem o auxílio. Desejam se deslocar sem o auxílio do adulto. Desejam desafios motores. Precisa-se estimular a motricidade fina das mãos.
Por volta de um ano e meio, as crianças pressionam um instrumento que produz