“Aprender a morrer...”.

Apresentação do meu entendimento acerca do texto “Aprender a morrer...”.
O conteúdo presente na apostila tem como título “Aprender a morrer...”, buscando enfatizar a aceitação do tema morte com serenidade, e não dizer que seria desconhecida, impossível de ser objeto de aprendizagem. Essa preparação para a morte, nos torna coagidos de buscar respostas, possuindo vários tabus a serem discutidos.
A morte como enigma nos traz infinitas hipóteses e questões a ser levantadas. Uma das mais comuns e relevantes opiniões dentro da sociedade em que vivemos é a morte como fim da vida ou fim da linha, a vê como o aniquilamento, ao dizer que nada existe depois dela, sem a influência das religiões neste contexto. Outras várias formas, teorias e doutrinas, surgem com a influência religiosa, a passagem para vida que seria a respeito da imortalidade, ou de continuidade de uma missão de vida, relacionado à reencarnação. Um enigma que nos persegue e assombra desde sempre, por isso o recurso à fé, buscando aplacar esse temor do que é desconhecido, assim inicia um conjunto de convicções que orienta a sua forma de portar-se para sua alma possuir um destino desejado.
Admitindo a morte como acontecimento inevitável pode levar-nos a perguntar/indagar “como devemos viver”. Essa indagação traz outros problemas, como não a existência da morte para os vivos não podemos respondê-las, já que os mortos não podem voltar para explica-la. Ao evitar o assunto, buscando viver os melhores momentos da vida terrena, o homem vai buscar satisfazer os seus prazeres, sobretudo o consumismo, minimizando essa ansiedade e sofrimento, isso se denomina sentido do hedonismo. Aprender a viver seria a meditação sobre a morte, portanto preparar-se para morrer bem. O fim de todos nós é a morte, mas não necessariamente é o fim do nosso meio, pois quando um desses ciclos acaba outro novo ressurgirá, e aquilo que o ciclo passado deixou para trás ficara para suas próximas gerações.
O tabu que surgiu em torno da