Apreciação crítica á teoria administrativa
Partindo da Teoria Geral da Administração, o texto tem como objetivo abordar teorias administrativas destacando-se na clássica, científica e humanística. A influência dessas escolas na organização do trabalho na sociedade traz contribuições e limitações tanto a empresa quanto ao operário. Estas teorias eram muito polêmicas antigamente, e apesar de seus fundadores concordarem em muitos pontos dessas três escolas, queriam cada vez mais aperfeiçoar formas e métodos para obter o crescimento da empresa. Os argumentos citados neste texto tiveram como base o Livro Teoria Geral de Administração – 3ª Edição Revista.
Na Teoria Científica, iniciada por Taylor, a crença era de que quanto maior a gratificação salarial maior seria a produção e acreditava-se também que o ambiente de trabalho tinha muita influencia no aumento da produção. Com a especialização dos operários surgiu à especialização do supervisor, que tinha a função de estabelecer regras e sistemas e o operário apenas de obedecê-las, propondo incentivos salariais e prêmios caso o operário executasse sua tarefa com êxito (a padronização foi um elemento importante para obter esse sucesso e evitar a fadiga), criando assim a hipótese de que as pessoas eram motivadas somente por interesses salariais e materiais, de onde vem o termo “Homo Economicus”. Uma crítica a ser observada nessa escola é de que não levavam em consideração as relações humanas, fazendo com que o ser humano fosse um mero instrumento de produção.
A Teoria Clássica, fundada por Fayol se mostrava preocupada com a organização, seus principais teóricos focavam seus estudos em adquirir maior grau de aptidão nas regras e nas estruturas internas da organização, acreditavam que o administrador tinha a função de planejar, organizar, comandar e controlar, bem como armar programas de ação caso houvesse problemas futuros. Uma frase tirada do Livro Teoria Geral da Administração de