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Apreciação Crítica da Departamentalização

A departamentalização constitui ainda hoje o elemento fundamental na estruturação de muitas organizações. Segundo March e Simon o problema consiste em agrupar as atividades em funções individuais, agrupar essas funções em unidades administrativas, agrupar essas unidades em unidades maiores, de modo a minimizarem o custo total das atividades desempenhadas.
Não se descobriu ainda uma maneira melhor de organizar empresas, apesar de critérios mais recentes, como as unidades estratégicas de negócios, alianças estratégicas, redes integradas e soluções. Ou seja, criar oportunidades de negócios em vez de desenvolver ideias e depois ir atrás de alguém para comprá-las. Outras modalidades que serão estudadas mais adiante. Mesmo a organização por equipes e o modelo adocrático não conseguiram substituir inteiramente os critérios de departamentalização dos autores neoclássicos. O próprio nome departamento ou divisão ou unidade organizacional ainda prevalece apesar de todo o progresso na teoria administrativa.
Segundo March e Simon o problema consiste em agrupar as atividades em funções individuais, agrupar essas funções em unidades administrativas, agrupar essas unidades em unidades maiores, de modo a minimizarem o custo total das atividades desempenhadas.
Enfatiza também, crítica ao principio que diz que, a eficiência aumenta quando as pessoas, em uma organização, são agrupadas por propósito, processo, clientela ou área geográfica, pois alega que a distinção entre propósito e processo não existe realmente em escala substancial, pois os propósitos formam entre si uma hierarquia, de tal modo que cada um contribui para um objetivo mais amplo e mais próximo do fim: qualquer propósito tem natureza processual dentro da hierarquia.O princípio não ajuda em nada os executivos a decidirem como suas áreas operativas deveriam ser estruturadas.
Sobre a Teoria Clássica pode-se chegar a conclusão de que dos escombros que restaram, pode se