Apologia de sócrates

618 palavras 3 páginas
Apologia de Sócrates
Por Platão
Tradução de Maria Lacerda de Souza
Sócrates se apresenta ao tribunal afirmando no início de sua defesa não ser verdadeiro o que diziam sobre o seu pensamento, e ressalta de todas as mentiras que seus acusadores falaram sobre ele, uma de fato seria verdadeira “ser um homem hábil no falar”. Alega ser primeira vez que se apresenta diante de um tribunal, na idade de mais de setenta anos: por isso, sente-se estranho ao modo de falar nesse local. E se fosse Que sabedoria é essa? Aquela que é, talvez propriamente, a sabedoria humana. É, em realidade, arriscado ser sábio nela: mas aqueles de quem ele falava ainda no tribunal seriam sábios de uma sabedoria mais que humana, ou não sabia o que dizer, porque certo não a conheciam. Alegou, pois, o que é isso, a fim de que não o julgassem a esmo.
Sócrates questionou a “sabedoria” dos políticos, dos poetas trágicos e dos artífices, dizendo que ambos tinham o mesmo defeito pelo fato de cada um exercitar bem a defesa no que realizavam, cada um pretendia ser sapientíssimo também nas outras coisas de maior importância sem jamais dizer a verdade, e esse erro obscurecia o seu saber.
Sócrates afirma não ter nada apreciável nos negócios públicos e nem nos negócios privados, por causa do serviço de deus. Cita que os jovens, muitos filhos de ricos e que eram ociosos, o seguiam espontaneamente, gostavam de ouvi-lo examinar e o imitavam. E os acusadores alegaram que ele corrompia os jovens com seu discurso. Citou seus acusadores Meleto, Anito e Lincon que defendiam os poetas e os artífices, e Sócrates afirmava que eles diziam sobre seu o ensinamento era uma calúnia vinda de muito tempo e com persistência. Sócrates rebate primeiro os acusadores mais antigos, pois teme mais a este.

Meleto que acusa Sócrates de corromper os jovens. Ao rebater, Sócrates deixa claro que infrator é Meleto, pois, o acusa injustamente e por algo que nunca levou em consideração e que nunca se preocupou com os jovens,

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