apologia de socrates
PAULO HENRIQUE ARAÚJO
“APOLOGIA DE SÓCRATES”
SANTO ANDRÉ
2014
A obra “Apologia de Sócrates” é escrita por Platão (filósofo) que é considerado um dos discípulos de Sócrates (filósofo), o livro fala sobre a defesa de Sócrates em seu próprio julgamento que se inicia em forma de diálogo entre Sócrates e Meleto que é o seu principal acusador e autor do processo movido contra Sócrates, junto a ele estão também Ânito e Lícon.
Sócrates é acusado de negar a existência de deuses que são reconhecidos pelo Estado, de introduzir novos cultos e também de corromper os jovens atenienses. Ele se defende, expondo a contradição dos fatos narrados pelos seus acusadores, através de um discurso ético priorizando a verdade.
Sócrates não volta atrás naquilo que acredita ser a verdade e não aceita agir contra os seus conceitos mas percebe que é preciso obedecer à lei e se defender.
E nesse sentido realiza sua própria defesa, debatendo que estes que o acusavam diziam calúnias a seu respeito e diz que é necessário ler a ata da acusação jurada por esses acusadores: Sócrates comete crime e perde a sua obra, investigando as coisas terrenas e as celestes, e tornando mais forte a razão mais débil, e ensinando isso aos outros.
Sócrates em sua defesa diz que de maneira alguma se ocupa de semelhantes coisas, e apresenta como testemunhas os próprios cidadãos atenienses e pede que eles informem reciprocamente, e mutuamente se interroguem e ainda questiona quantos deles ouviram ele discursar algum dia sobre tais assuntos? E então eles iriam chegar a conclusão que diziam mentiras a respeito dele.
Mas Sócrates ainda indaga o que ele havia feito para surgirem tais calúnias? E pede aos cidadãos atenienses que não fiquem contra ele, mas apresenta a eles, outro que é digno de confiança, o Deus de Delfos como testemunha de minha sabedoria, se ele a tivesse.
E diz ainda