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“Ted Bundy”, como era vulgarmente conhecido, foi um dos mais perversos e temíveis assassinos em série descritos nos Estados Unidos durante a década de 1970. Foi o Serial Killer que inspirou o clássico “O silêncio dos Inocentes”. Quando jovem, ele teve uma infância com inúmeras perturbações, fruto de um relacionamento fora do casamento, e sua vida foi descrita de forma mentirosa quando o fizeram acreditar que seus avós eram seus pais e que sua mãe era sua irmã, e por fim nunca conheceu o seu pai biológico. Seu avô era descrito como um homem violento e cruel, isso incorreu para o início da sua carreia criminosa onde ele estuprava e assassinava as suas vítimas.
Suas características eram de um homem sedutor, considerado comunicativo, charmoso, e persuasivo, pois se utilizava de palavras convincentes para atrair, seduzir e por fim ceifar a vida de mulheres em uma matança desenfreada, dono de uma sinceridade reconhecida, se portava como um bom rapaz, mas na realidade não passava de um sádico, estuprador, necrófilo e, acima de tudo, um violento assassino.
Em 1967, quando adquiriu os 21 anos de idade, Ted se apaixonou pela Leslie Holland, mas o namoro findou alguns anos depois, pois a moça não via perspectiva futura ao seu lado. O rapaz teria passado algum tempo deprimido, e mudou completamente, liberando o seu lado de perversidade. Dedicou-se aos estudos da psicologia, foi definido como um excelente aluno de Direito, teve outro namoro longo de cinco anos.
“Ted levava uma vida aparente de homem ‘do bem’. Perseguiu um batedor de carteiras. Recebeu uma medalha por salvar um garoto de 3 anos que se afogava em um lago. Começou a se envolver mais com a