Ao fim do preconceito
CIÊNCIAS ECONÔMICAS
ADMINISTRAÇÃO – COMÉRCIO EXTERIOR
AO FIM DO PRECONCEITO
LUCAS GOMES MACHADO
SÃO LEOPOLDO
2015/1
Vivemos em um período em que questões sociais estão evidentes cada vez mais no nosso dia a dia, sejam por noticias positivas ou negativas relativas a descriminações por cor, classe social, sexo, etc.. São preconceitos infelizmente enraizados em grande parte dos seres humanos, quando alguém que seja o oposto ao que somos seja xingado ou chacoteado por ser o que é. Não só apenas quando falamos sério, mas também em pequenas brincadeiras do tipo “bateu o carro, só podia ser mulher” ou “fez isso só porque é negro”, como se todos no mundo não cometessem erros básicos diariamente, pois ninguém é perfeito. Sendo isto passado de geração em geração, o filho ouvindo seu pai ou sua mãe falando isto, acaba-se por tornar-se um ciclo infinito, tendo todos a sua parcela de culpa no que estamos presenciando hoje como, diversos atos de racismo em estádios de futebol, um ambiente que é para ser considerado familiar, em colégios onde crianças e adolescentes descriminam o colega por não ter o último celular da moda ou ser acima do peso e até em brincadeiras infantis onde o menino não se responsabiliza pelas atividades da casa por considerar isto algo totalmente feminino. A questão de criarmos uma sociedade que viva em condições iguais, sem preconceito contra o negro, pobre ou mulheres vem desde pequeno, de dentro de casa, com cuidado pessoal do pai e da mãe. Se todos nós fizéssemos a nossa parte perante a isto, criaríamos um mundo mais igual e justo, onde todos nós em um futuro não distante pudéssemos conviver em condições iguais, tanto salariais quanto sociais. Passando este estilo de ser e conviver adiante para nossos filhos e netos creio que nossa parte como cidadão já está em grande parte realizada, pois estaremos formando futuros adultos que saibam respeitar a todos,