O preconceito contra a política
Todos nós temos preconceitos, alguns o exalam, outros escondem á sete chaves, em um lugar em si, onde não seja visível a qualquer ser.
A nossa própria política nos traz esse ardume de ‘’pré’’ ‘’conceitos’’, são costumes vindos da escravidão, por exemplo, que tiram a igualdade social desde o inicio dos tempos.
Este preconceito, traz um distanciamento, e a ausência de conhecimentos sobre fatos, além do maior erro que a humanidade guarda dentro de si, existe a incansável dúvida do fim de nossa raça, do fim das pessoas, culpa-se o clima, os animais, a falta de espaço, que nem mesmo existe, generalizamos todos os políticos, e um grupo social, mas ninguém se diz culpado do preconceito de si mesmo, poucos se dispõe a mudar.
Não é necessário aceitar tudo, mas antes de criar repulsa por algo, devemos estar cientes do que se trata conhecer o inicio e o meio, odiar ou julgar algo que não se teve o mínimo de acesso, é o pior costume e o fim da decência, antes de erguer a voz ou a espada, o conhecimento seria indispensável, as informações seriam os ideais postos para que a mudança mundial ocorresse.
Se estivermos trancados em um pensamento só, não seremos oportunistas de livrarmos nossa mente da mesmice
Deixando sempre à frente o bom senso, não devemos experimentar tudo o que se há de novo, toma-se exemplo um usuário de drogas, que fique de lado seu vício, mas que seja o núcleo, a razão que o levou a tal circunstância seja curiosidade, pouca informação, problemas ou um escape de sua realidade.
O preconceito acaba quando nossa inteligência aparece, ao invés de se afastar e julgar alguém por seu erro, de a este um discernimento correto, eduquem-se, informem-se, em todos os sentidos, o art. 5º de nossa Constituição, a própria por quem os brasileiros não se informam suficientemente, diz claramente, que todos somos iguais perante a lei, a Bíblia Sagrada nos abençoa dizendo que aos olhos de Deus não temos diferença, se todos somos irmãos,