Análise
Um dia, quando voltava do mercado, subiu ao bonde e se sentou cansada, quando vê um senhor de idade que era cego. Ela fica intrigada com aquele homem cego que estava mastigando chiclete e fica ali pensando nele. Essa intriga era tanta que ela perde seu ponto de descida e acaba descendo no Jardim Botânico. Ali ela fica até o anoitecer quando percebe que está sozinha e começa a gritar para que abram o portão.
Quando chega à casa, ela abraça o filho, depois senta-se em uma cadeira e depois vai até a cozinha ajudar a empregada a preparar o jantar. Ela continuava pensando no homem cego e em como a vida era cruel de fazer aquilo com um pobre homem. Ela então abraça o filho a ponto de machucá-lo e diz ao filho que nunca a deixe esquecê-lo. Quando todos vão embora ela se olha no espelho e o fogão faz um barulho. Ana se assusta, mas aquele barulho faz com que ela volte à vida. Então ela abraça o marido e diz a ele que não quer que ele sofra. O marido, sem entender nada, ri e os dois vão dormir.
A narrativa conta a história de Ana, uma mulher casada, com dois filhos. Ela tinha uma vida normal e seguia sempre uma rotina, costurava para os meninos, recebia seu marido e tirava a poeira dos móveis.
Um dia, quando voltava do mercado, subiu ao bonde e se sentou cansada, quando vê um senhor de idade que era cego. Ela fica intrigada com aquele homem cego que estava mastigando chiclete e fica ali pensando nele. Essa intriga era tanta que ela perde seu ponto de descida e acaba descendo no Jardim Botânico. Ali ela fica até o anoitecer quando percebe que está sozinha e começa a gritar para que abram o portão.
Quando chega à casa, ela abraça o filho, depois senta-se em uma cadeira e depois vai até a cozinha ajudar a empregada a preparar o jantar. Ela continuava pensando no