Análise organizacional
O modelo clássico de desenho dos cargos partia do pressuposto de que a simplificação e fragmentação das tarefas facilitam sua execução, sua programação, seu controle, sua seleção e seu treinamento, permite a padronização dos movimentos, aumenta a eficiência e diminui a os custos de produção. As críticas a Abordagem Clássica são que o operário a ser confinado em um cargo isolado, no qual a tecnologia, controles administrativos, regras, imposições e o próprio comando do supervisor restringem a sua atuação como pessoa. Poucas de suas aptidões são aproveitadas e as que são utilizadas se limitam a aptidões meramente manuais ou musculares. Dificilmente é vinculada a Auto-expressão da personalidade do indivíduo, contatos interpessoais ou sua capacidade cognitiva
2. Caracterize e critique a abordagem humanística ao desenho de cargos:
O modelo Humanístico apresenta implicações humanas e tende a focalizar mais o contexto que envolve externamente o cargo e as condições sob as quais são desempenhados, deixando para plano secundário o conteúdo de cargos os métodos para sua execução. O ocupante do cargo recebe atenção especial do modelo humanístico. Não é tratado como máquina ou robô, como no desenho clássico, mas como membro de um grupo social. O desenho humanístico acena com maior interação entre as pessoas e seus superiores, bem como com maior participação em decisões relacionadas com a execução das tarefas às necessidades individuais e aumentar o moral do pessoal.
A principal crítica à abordagem humanística é que ela tratou da periferia, mas não tocou no núcleo e na essência do trabalho em si. Mexeu nas bordas e nas laterais, mas omitiu o essencial: a maneira como as pessoas trabalham.
3. Caracterize e critique a abordagem contingencial ao desenho de cargos:
Esta abordagem parte da premissa de que o desempenho de cargos deve ter um enfoque sistêmico. Vimos que um sistema é um conjunto de