Análise interna
No cenário competitivo do século XXI, condições e fatores tradicionais, como custo de mão de obra, acesso a recursos financeiros e matérias-primas, mercados protegidos ou controlados, podem ainda representar uma fonte de vantagem competitiva, porém em menor grau do que no passado. Um motivo muito importante para esse declínio é que as vantagens geradas por essas fontes podem ser superadas por meio de uma estratégia internacional e pelo fluxo relativamente livre de recursos através da economia globalizada.
Nesse ambiente competitivo e desafiador, poucas empresas conseguem optar pelas decisões estratégicas mais eficazes. Para melhorar a qualidade das decisões ao longo de eventos e do tempo, as empresas do século XXI precisam desenvolver a habilidade de mudar rapidamente. Um desafio fundamental ao desenvolvimento desta habilidade é gerar um ambiente organizacional que inclua e promova a experimentação e o aprendizado.
Há uma crescente tendência de avaliar o administrador em termos de sua capacidade de identificar, nutrir e explorar as competências essenciais de sua empresa. Parte dessas avaliações esta estruturada ao redor do entendimento de que a analise eficaz do ambiente interno deve incluir ao reconhecimento do que são e do que não são as competências essências da empresa. Ao efetizar a aquisição e o desenvolvimento das competências, as organizações aprendem a aprender. A capacidade de aprender é uma habilidade relacionada com o desenvolvimento da vantagem competitiva.
Ao explorar suas competências essências e atender aos elevados padrões da concorrência globalizada, a empresa gera valor para os seus clientes. O Valor é constituído pelas características e atributos de desempenho que as empresas proporcionam sob a forma de bens ou serviços pelos quais o cliente esta disposto a pagar. Em ultima analise, o valor do cliente é a fonte do potencial que a empresa tem de auferir retornos