Análise financeira
|Tarefa nº2 |
|Daniel Figueiredo nº 64410 Joel Rocha nº 64690 |
|Rui Caiado nº 44623 |
Aplicando os indicadores de rentabilidade à PaperMaker, S.A., obtêm-se os seguintes resultados:
Quadro 1.1 - Rácios de rendibilidade da PaperMaker, S.A. no triénio N-2 a N
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Tendo por base os dados sectoriais do Banco de Portugal, é possível obter as seguintes informações em relação ao sector de atividade da PaperMaker, S.A.:
Quadro 1.2 – Dados sectoriais no triénio N-2 a N no setor da PaperMaker, S.A.
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Sucintamente, destacam-se os seguintes aspetos em relação à rendibilidade da empresa:
▪ O ano N apresenta sempre valores mais elevados para os rácios de rendibilidade quando comparado com os outros dois anos, o mesmo acontecendo com o sector de atividade da PaperMaker, S.A., onde as rendibilidades do ano N figuram com os valores mais elevados do triénio em análise.
▪ A rendibilidade operacional de vendas (ROV) evidencia que a empresa tem uma boa capacidade de geração de resultados operacionais (RO) através do seu volume de negócios (VN), revelando-se eficiente na capacidade de gerar lucros por u.m. vendida. Assim, por cada 100 u.m de VN realizada a empresa gera um RO de 34 u.m. no último ano do período.
▪ A ROV registada pela PaperMaker, S.A. é bastante superior aos valores apresentados para os dados setoriais (3º quartil). Deste modo, pode afirmar-se que a empresa é rentável, quando confrontada com as restantes empresas do seu sector de atividade.
▪ O acréscimo da ROV no último ano deve-se, nomeadamente, aos seguintes aspetos:
✓ Aumento do RO, mais do que o proporcional do aumento do VN (incremento de 86% contra 18%, respetivamente) ✓ O CMVMC não aumentou proporcionalmente em contrapartida do VN ✓ Melhoria da Margem Bruta