Análise dos cátions do grupo iv e v
MÓLULO II
1) ESTUDO DAS GRANADAS
1.1 Conceito de Granada
Granada é um artefato bélico de uso restrito ou proibido com peso inferior á 01 kilograma, com o objetivo de facilitar seu transporte e lançamento1.
Por ser artefato bélico, a granada se enquadra dentro da nova Lei de Armas (Lei ). Segundo a normatização retrocitada, existem três tipos de armas no que tange ao porte e a posse: armas de uso permitido (qualquer pessoa poderá possuir e porta, desde que cumpra aos requisitos legais), uso restrito (somente poderá ser utilizada por forças legais2 durante o serviço operacional. Portanto, o policial que possuir granadas (mesmo de desativadas ou apenas componentes) pode incorrer no crime de porte ilegal de armas, segundo a interpretação literal do dispositivo legal.
Dentro do conceito acima citado, a peculiaridade do peso distingue as granadas de outras bombas3. A importância de ser inferior á 01 Kg justifica-se para que a granada possa ser transportada em grande quantidade pelo seu operador, além do fato de facilitar a sua projeção quando a mesma for lançada manualmente.
1.2 Classificação das Granadas
Esta classificação tem por escopo orientar o discente de forma generalista para que o mesmo conheça superficialmente as granadas, podendo identificá-la e conhecer sua usuabilidade antes mesmo de realizar o teste. Ademais, garante o mínimo de conhecimento técnico para que possamos realizar o estudo individual de cada granada.
1.2.1 Classificação das Granadas quanto ao Tipo
a) Granadas Defensivas: Utilizadas para causar dano, lesão ou morte ao inimigo, possuem um aparato externo composto por metal pesado em torno de seu corpo denominado cinta de estilhaçamento ou fragmentação. Para explodir, é necessário um componente químico de alta velocidade de transformação denominado alto explosivo4, localizado em sua ogiva, responsável pela carga de arrebentamento. São conhecidas como granadas militares e são de uso restrito ás Forças