Análise do Filme - E seu nome é Jonas
CAMPUS INHUMAS
FACULDADE DE LETRAS
ADERSON SEBASTIAO DA SILVA
ANÁLISE DO FILME E O SEU NOME É JONAS, DE MICHAEL BORTMAN
INHUMAS
2014
Aderson Sebastião da Silva
ANÁLISE DO FILME E O SEU NOME É JONAS, DE MICHAEL BORTMAN
Trabalho apresentado ao Prof. Elisangela Celita, da Faculdade de Letras da Unidade Universitária de Inhumas, da Universidade Estadual de Goiás − UEG − como requisito parcial para obtenção de nota na disciplina de Libras.
INHUMAS
2014
Nos primeiros anos de vida, Jonas é diagnosticado como demente, uma pessoa com uma certa incapacidade de raciocínio, ou seja, considerado como retardado.
O protagonista do filme tinha pouquíssima capacidade cognitiva, havia em si uma imensa incapacidade para entender, assimilar ou até de se relacionar com o universo ao seu redor.
A maioria dos familiares de Jonas por desconhecerem seu verdadeiro problema acaba por tratá-lo como um coitadinho, indefeso e sem capacidades para se desenvolver, na verdade como um doente mental. Há um momento em que a família de Jonas está reunida, em que Jonas se aproxima e sua tia lhe oferece um biscoito e então ele o pega e seu tio diz que Jonas leu os lábios da tia e logo em seguida, seu próprio pai diz que ele acabara de sair de uma clinica para retardados.
No seu ambiente familiar sua família o trata como um ouvinte normal; eles conversam se comunicam com ele de todas as formas como se ele estivesse entendendo perfeitamente tudo ao seu redor. Em um momento durante a refeição em que Jonas joga as ervilhas ao chão e seu pai, irritado, o tira o prato, como castigo, e ele nervoso, começa a esmurrar a mesa, então seu pai começa a repreendê-lo, dizendo para que pare.
A inserção de Jonas na comunidade também é bastante complexa e conturbada. O garoto sofre vários tipos de preconceitos, começando pelo pai, que por sua vez não admite que o filho use o aparelho auditivo, que