Analise do filme “ Meu nome não é Jonas”.
1. Explique a relação entre pais ouvintes e filho surdo.
No filme foi muito difícil, e acredito não ser muito diferente na vida real. Por ter sido diagnosticado errado, Jonas viveu por 3 anos internado numa clínica para crianças deficientes mentais e apesar de voltar para casa ninguém sabia como lidar com ele. O pai logo desistiu e abandonou sua casa, a mãe se tornou uma haste de sustentação da família e, muitas vezes transpareceu sua fragilidade, medo e desespero, porém não mediu esforços para ver seu filho como uma “criança normal”, e foi em busca de instituições de ensino para surdos. Houve um dilema entre os métodos de educação, e isso trouxe muito sofrimento e conflito. Ao conhecer a linguagem de sinais, a mãe de Jonas percebeu que não havia pressão imposta e artificialidade, como na terapia da fala e na escola oralista, a mãe entendeu que com a língua de sinais conseguiria se comunicar com seu filho e adotou este método educativo, opondo-se à escola oralista.
Os pais devem ser os primeiros a aceitar a condição dos filhos e ajuda-los da maneira em que melhor se adaptarem. É importante buscar ajudar, conhecer cada método, conversar com outras famílias se for o caso, mas nunca ceder a preconceitos e impaciência.
2. Como era a relação de Jonas e o irmão mais novo?
O irmão de Jonas tentou se aproximar do mesmo, mostrou brinquedos, revistinhas, sempre com amor, apesar da oralidade não ter funcionado e trazido muitos transtornos, seu irmão sempre se mostrou presente, querendo ajudar e se comunicar. Ele também aprendeu sinais e ficou amigo de Jonas sempre.
3. Que dificuldades e desafios Jonas viveu na família, na escola e na sociedade?
Começou com o diagnóstico errado, em seguida, com a falta de informação sobre surdez por parte da família, o que foi um dos principais obstáculos enfrentados pelo protagonista. O preconceito e a falta de orientação sobre a capacidade de interação do menino dificultou a relação