Análise do Filme "A onda"

ANÁLISE DO FILME “A ONDA”

O filme apresentado na aula, “a onda” de 2008 é um remake do filme de 1981 dirigido por Alexander Grasshoff que relatava uma história verdadeira acontecida na Califórnia-EUA em 1967.
O filme “a onda” retrata como se forma um grupo social e os processos grupais ocorridos no grupo. Apesar do professor Rainer Wegner apenas querer exercer uma prática pedagógica para fazer com que os alunos se interessem pela matéria dada por ele, que seria Autocracia, acaba criando um grupo, quase uma “ditadura”.
A onda usa de características típicas de um grupo, o nível institucional é visível, onde é estabelecida uma determinada cor de roupa e os que não procuram andar da forma determinada é descriminado. Como se sabe, o nível organizacional é responsável pela reprodução do nível institucional, onde o controle se apresenta de forma visível, no filme nota-se a exigência da postura, horários e os comportamentos dentro da sala de aula.
O líder da onda era o professor Rainer Wegner, onde tinha o poder e determinava as normas e obrigações que mantinham a vida grupal da “a onda”.
Pode-se notar alguns processos grupais como a coesão, que se trata, em geral, a quantidade de pressão exercida pela “a onda” (a influência do grupo, a comunicação, entre outros), também despertando interesses por outros para estarem no grupo. A cooperação entre os membros do grupo que podem anular as diferenças entre os integrantes do grupo. As normas estabelecidas para o equilíbrio do grupo, para evitar os atritos entre os membros, sendo que tais normas não sendo cumprido por algum membro, o mesmo seria isolado. A liderança é outro processo grupal característico no filme, onde se nota a autocrítica de Kurt Lewin. O papel social era evidente no grupo, onde cada indivíduo do grupo desempenhava determinado papel para promover os status do grupo.
Esse grupo social ganhou admiração pelos demais alunos, porém chegou ao um nível onde os que não pertenciam eram isolados, assim