Análise do filme tudo em família
Sinopse
Meredith Morton (Sarah Jessica Parker) é uma elegante executiva nova-iorquina, acostumada a enfrentar desafios. Entretanto o pior de todos está por vir, quando aceita o convite para passar o Natal junto à família do seu namorado, Everett Stone (Dermot Mulroney). Com hábitos muito diferentes dos seus, a família de Everett não causa nenhuma simpatia em Meredith. A recíproca é verdadeira, sendo que Sybil (Diane Keaton), mãe de Everett, antipatiza de cara com Meredith. Ao contrário da maior parte da família Ben (Luke Wilson), o irmão de Everett, tenta consolar Meredith de alguma forma. Diante das dificuldades, Meredith pede a sua irmã Julie (Claire Danes) que a encontre para ajudá-la a passar o Natal.
Introdução
Este trabalho tem como intuito fazer algumas comparações entre o filme e episódios que acontece no cotidiano familiar. Mostrando em um tema que reuni sempre toda família, o feriado de natal. Nesse encontro mostra alguns eventos que acontece em algumas famílias nada de anormal, mas que revela algumas fragilidades que está em torno desta família. Com base na terapia sistêmica familiar, mostram alguns aspectos defendidos pela a teoria, que está presente na dramática.
Análise
Citado na introdução o filme mostra a reunião de uma família num feriado especial, onde mostra toda alegria e os problemas que a mesma está enfrentando e que vai enfrentar independente da dimensão dos mesmos, assim mostrando como o ser humano pode se comportar, desde reações e defesas que ele cria pra si mesmo.
Havia uma homeostase familiar bem “estrutura” porem a maneira deles, houve uma ruptura a partir do momento que o filho mais querido trouxe uma pessoa de fora e a mãe encontrasse adoentada com vários conflitos internos (tendo que lidar novamente com o retorno de uma doença que já havia deixado marcas tanto internas como externas e que queria deixar esse filho feliz, bem casado se assim pode se dizer), onde a matriarca é a estrutura base da família.
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