Análise do filme quanto vale, ou é por quilo? relacionando as correntes filosóficas: determinismo e darwinismo.
Relação do filme as correntes
O filme brasileiro “Quanto vale, ou é por quilo?” expõem situações reais do tempo da escravidão e da atualidade. No tempo da escravidão ele prioriza o antigo comércio de escravos e atualmente sobre a exploração marketing social em cima de ONG’s.
Em relação à corrente filosófica do Darwinismo, a questão do mais forte sobrevive podemos comparar que na época de escravidão os que tinham o poder, dominavam escravos e exploravam. Atualmente seria representada como o rico e o pobre.
E a corrente filosófica do Determinismo, refere-se que o meio, a raça e o contexto histórico influenciam as pessoas. Comparando ao filme, é citado na época da escravidão, como exemplo, o caçador que pela influencia do meio “caça” os escravos fugitivos em troca de dinheiro. Da atualidade cito o homicídio encomendado também em troca de dinheiro. Análise
Antes a escravidão era clara em relação a negros, atualmente a escravidão é em relação às pessoas pobres, tendo uma clara ligação ao passado. Após a abolição os escravos foram marginalizados, não possuem condições nenhuma e acabaram formando as periferias. Desde daquela época as condições de quem não possui dinheiro, nem educação adequada não melhorou. Surgindo assim as Organizações não governamentais e os costumes de grandes empresas utilizarem a contribuição delas como jogada de marketing apenas para obtenção de mais lucros.
Com exceção das ONG’s sérias, geralmente as contribuições que seriam para beneficiar e melhorar a vida de terceiros são desviados. E quando as pessoas se rebelam acaba sendo um estorvo às pessoas que praticam esse desvio. No filme o dono da empresa contrata um homem desempregado, com família para sustentar para matar